Lilith tinha uma vida típica de felino. Corria, brincava, dormia. Sofreu um atropelamento, e depois de ter ficado sem caminhar, teve um desfecho triste.
Segundo a protetora Daiane Cantoni, que hoje está cuidando da bebê, o antigo dono até a levou ao canil para atendimento depois do atropelamento, mas quando soube que ela ficaria paraplégica, decidiu chamar as voluntárias para a recolherem, pois não queria mais o animal. “Por isso ela merece uma segunda chance, então nós a trouxemos pra casa. Ela vai ganhar uma cadeirinha futuramente”, explica Daiane. Quem buscou a gatinha na antiga casa foi a também voluntária, Marcela Posser Vargas.
Daiane e Larrana são as responsáveis pela Geriatria Cantoni e vão cuidar da felina. A médica veterinária Eva Müller e a Associação de Conservação e Proteção aos Animais de Santiago também irão auxiliar, enviando recursos.
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